domingo, 24 de abril de 2016

Plantas para fitoterapia

GIESTA

Nome científico: Cytisus Scoparius

As propriedades terapêuticas desta planta, que pertence à
família das leguminosas, são inúmeras. A esparteína, um
dos princípios ativos contidos na Giesta, é amplamente utilizada
para combater problemas cardíacos. A sua ação fitoterapia online
diurética é especialmente eficiente para aquelas pessoas
com problemas de obesidade, das vias urinárias e também
para aquelas que sofrem de hidropisia. Cataplasmas com
as flores dessa planta são muito eficientes para acabar com
abscessos e furúnculos.

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A Giesta pode chegar a medir até 2 m de altura. Sua haste
é reta e cheia de ramos. Suas flores são grandes e formam
ramos amarelo-ouro. Seus frutos se apresentam como curso de fitoterapia na pratica
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pequenas bagas, de aproximadamente 5 cm, com sementes plantas medicinais
escuras. É originária da Itália continental. Urna curiosidade
a respeito da Giesta é que seus ramos servem para plantas para fitoterapia
amarrar videiras e demais plantas que precisem de uma
sustentação extra para garantir sua perfeita formação. Dela
também se extraem fibras têxteis.

GIRASSOL
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Nome científico: HelianthusAnnuus

0 Girassol é um arbusto pertencente à família das Compostas
Tubifloras, que possui uma particularidade bastante
curiosa: sua flor, semelhante a uma margarida gigante de
cor amarela, segue, em seu curso diário, a trajetória feita
pelo sol. É originário do México e do Peru, sendo amplamente
cultivado como planta ornamental. Suas sementes
torradas podem substituir o café, sendo indicadas para as
pessoas que não podem com a cafeína. Além disso, possui
inúmeras propriedades terapêuticas. É indicado para as febres
em conseqüência da malária ou de problemas pulmonares;
é eficaz também rio combate às doenças do estô-
mago e resfriados.
Esse arbusto pode chegar à altura de 3 m. Sua haste é reta
e verde, suas folhas são largas e cobertas por uma lanugem
rala e dura. Suas sementes e frutos se encontram na
região interna das flores, que costumam abrir durante o
verão.
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IMPERATÓRIA

Nome científico: Peucedanum Ostruthium

Planta muito comum nas regiões montanhosas da Europa.
A Imperatória, pertencente a família das Umbelíferas, tem
raiz tuberosa, caule reto, medindo aproximadamente 20

domingo, 17 de abril de 2016

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 O formaldeído, por exemplo, permitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) na concentração máxima de 0,2% chegam a ser usados em concentrações de até 20% (BRASIL, 2001). Para impedir o uso abusivo, em junho de 2009, a Agência Nacional de Saúde proibiu a venda de formol (formaldeído a 37%) em lojas, supermercados e farmácias de todo o Brasil (BRASIL, 2009a).
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 O uso indiscriminado de produtos químicos alisantes para causar o relaxamento da fibra capilar tem conseqüências danosas sobre a saúde dos consumidores e profissionais cabeleleiros, tais como irritação aos olhos e couro cabeludo, queda de cabelo, dermatites, intoxicação e risco de carcinogênese (BRASIL, 2009b).


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viva hair preço Estando essas substâncias sob responsabilidade das indústrias químicas e farmacêuticas, estes profissionais desempenham papel importante no estudo dessas substâncias, assim como orientação do uso P á g i n a | 4 racional dos produtos alisantes e os riscos da utilização ilegal, a fim de garantir sua eficácia, qualidade e segurança.  capsulas de oxinova

Tendo em vista a crescente procura de novos produtos alisantes no mercado, este trabalho visa informar e esclarecer os malefícios e benefícios do processo de alisamento, assim como entender sua ação na estrutura capilar, tendo como principal ponto de vista a saúde e a segurança do consumidor e dos profissionais do ramo cabeleireiro.  capsulas de oxinova

Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o assunto em questão através de livros de Cosmetolgia, Dermatologia e Bioquímica, assim como artigos de jornais e revistas científicas e outras fontes confiáveis, como o site da ANVISA. 1.2. Histórico A preocupação do ser humano com sua imagem pessoal, refletida pelo uso de cosméticos, é descrita desde a época pré-histórica. Desde o período grego e romano até os dias atuais, as mulheres manifestam o desejo de possuírem um cabelo bonito e atraente (WILKINSON & MOORE, 1990).

Relatos históricos retratam a preocupação dos egípcios com a beleza de seu corpo e cabelos, com o uso de verde de malaquita como sombra de olhos e extrato vegetal de henna para alterar a cor dos cabelos (LEONARDI, 2008). Em tempos remotos, mulheres egípcias e romanas enrolavam seus cabelos umedecidos com lama em rolinhos de madeira e ficavam sob o sol para que a pasta de argila secasse e os cabelos ficassem temporariamente ondulados (FRANQUILINO, 2009a). No geral, tendo em vista as tendências da moda, acreditava-se que o cabelo encaracolado ou ondulado era mais atrativo